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O principal responsável das mortes por câncer de pulmão


Tabagismo é o hábito de consumir com frequência produtos derivados do tabaco que contém nicotina. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), esta é a principal causa de morte evitável no mundo. Estima-se que o cigarro e outros derivados do tabaco sejam responsáveis por cerca de 200 mil mortes por ano no Brasil.

Presente principalmente no cigarro, a nicotina é uma droga que causa dependência química. Por ser uma substância psicoativa, a nicotina ativa áreas cerebrais responsáveis pela sensação de prazer e relaxamento. Com o uso, a pessoa vai se tornando tolerante a essa sensação de bem-estar, o que gera um aumento do consumo. Além disso, o tabagista começa a apresentar sintomas de abstinência quando interrompe o uso do cigarro.

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca) e o Ministério da Saúde, 18% da população brasileira são fumantes. Os homens fumam mais que as mulheres; 22,7% deles têm o hábito de fumar, enquanto nas mulheres a prevalência é de 16%.

O tabagismo é o principal responsável por quase 100% das mortes por câncer de pulmão, 30% das mortes por outros tipos de câncer, 85% dos óbitos por bronquite crônica e enfisema pulmonar, 25% dos óbitos por doenças cerebrovasculares e 45% das mortes por infarto agudo do miocárdio.

Quem fuma também tem maior predisposição ao desenvolvimento de doenças como hipertensão arterial, aneurisma, úlceras, infecções respiratórias, trombose, osteoporose, catarata, impotência sexual, infertilidade, menopausa precoce e complicações na gravidez, além de ter menos resistência física e pior desempenho na vida esportiva e sexual.


Sintomas:
O consumo do cigarro causa tosse e aumenta o risco de problemas respiratórios. São comuns também dores de estômago ou outros incômodos gástricos, pois as substâncias do fumo irritam a mucosa do estômago.


Fatores de risco:
Fumar por si só eleva o risco de desenvolver câncer (no pulmão, no estômago, de pele).


Tratamento:
Muitas empresas têm incentivado seus executivos a parar com o vício. Os grupos de apoio funcionam muito bem. Além disso, os médicos podem lançar mão de medicamentos que reduzem a vontade de fumar. A psicoterapia, muitas vezes, também é indicada, assim como tratamentos que reduzem a ansiedade, como a acupuntura.

 

Link da notícia: https://www.einstein.br/noticias/noticia/tabagismo

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